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INSS: 13º SALÁRIO COMEÇA A SER PAGO A NOVOS APOSENTADOS

Juiz de Fora: Quarta (26/11/2025) às 10:45 h

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Climatempo (10:45): Clique no título para ver a previsão de tempo para hoje e os próximos 15 dias.

INSS: 13º SALÁRIO COMEÇA A SER PAGO A NOVOS APOSENTADOS

#TribunaDeMinas #Economia #JuizDeFora (08:58): https://tribunademinas.com.br/wp-content/uploads/2025/08/meu-inss.png O Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) começou a pagar o 13º salário aos aposentados na segunda-feira (24). Poderão receber os pagamentos quem não recebeu o adiantamento em abril e maio.

O CAFÉ MINEIRO E A FORÇA DOS DADOS: COMO A INFORMAÇÃO PODE TRANSFORMAR O AGRONEGÓCIO

#TribunaDeMinas #TribunaLivre #JuizDeFora (07:17): https://tribunademinas.com.br/wp-content/uploads/2023/06/tribunalivre_destacada.jpg Minas Gerais é sinônimo de café. Dos grãos colhidos no estado ao aroma que desperta o Brasil, a cafeicultura mineira é mais do que uma tradição: é um motor econômico que sustenta milhares de famílias e movimenta mercados dentro e fora do país.

OBRA DE ESCRITOR JUIZ-FORANO É SELECIONADA PARA LIVRO COM TEXTOS NACIONAIS INÉDITOS

#TribunaDeMinas #Cultura #JuizDeFora (06:47): https://tribunademinas.com.br/wp-content/uploads/2025/11/Mockup-Brasis-site.jpg ‘Brasis’ já conta com três volumes que reúnem obras nacionais (Foto: Editora Javali / Divulgação) “Brasis Vol. 3” é o novo livro da editora Javali, que reúne em sua produção textos de 20 autores selecionados no país. Entre os escolhidos está o juiz-forano Felipe Moratori, autor de “Valsa pra quem fica”, trabalho selecionado entre mais de 250 inscrições. O escritor explica que o material de dramaturgia foi desenvolvido a partir de processos de pesquisa cênica da Associação Cultural Sala de Giz, espaço da cidade dedicado a ações artísticas e culturais. O lançamento está previsto para 2 de dezembro, em Belo Horizonte, no Cine Santa Tereza, com distribuição gratuita de exemplares e acessibilidade em Libras. Uma literatura mineira Com origem no ano de 2024, “Valsa pra quem fica” surgiu a partir de um exercício de escrita para a turma de montagem teatral da Sala de Giz. Segundo Felipe, isso é muito característico do seu modo de fazer dramaturgia, pois sempre escreve observando os atores criadores. Ele conta que esse processo inclui tanto os alunos da escola, quanto a própria companhia teatral, além da sua parceria com Bruno Quiossa, no qual ele cultiva uma relação artística e criativa há mais de dez anos.  “Na prática, meu método funciona como uma escuta ativa em cena: proponho e conduzo dispositivos criativos, observo as relações que emergem, as atmosferas que se instauram, os gestos e tensões que aparecem. A partir disso, vou costurando as ações dramáticas, afinando comportamentos e encadeando a trama. A dramaturgia nasce muito da presença, do corpo e do jogo”, conta. Felipe conta que o texto teve, inicialmente, outro título: “A última valsa a três”. A obra conta a história de uma professora de sociologia que chega à cidade imaginária Campo dos Ipês e busca compreender uma comunidade marcada por perdas e segredos. Para a convocatória da Javali, o autor afirma que revisitou o material inicial, reorganizou a estrutura e o tornou mais adequado ao processo de seleção. Ele avalia que a editora responsável pelo projeto é uma das mais especializadas do país, o que, para ele, representa legitimidade nacional e amplia o alcance de seu trabalho. “Fazer teatro autoral no Brasil é um ato de resistência. Precisa de muita energia, tempo e uma rede de apoio para conquistar distribuição, visibilidade e reconhecimento, ainda mais quando se cria fora dos grandes centros. Por isso, essa seleção tem um valor ainda maior para mim. Sinto que chego a esse momento com uma voz mais madura e uma consciência poética e política muito mais afinada em relação aos meus desejos criativos. E o texto escolhido pela Javali é um bom exemplo dessa fase”, define Felipe. Felipe Moratori concentra sua criação em produções relacionadas à memória (Foto: Luis Filipe Fontes)Atmosfera juiz-forana O escritor destaca que esta é a primeira vez que um autor da cidade integra o catálogo da Editora Javali, o que representa uma conquista com peso simbólico e político relevante. Nesse sentido, ele aborda que a curadoria da editora valorizou territórios, vozes e modos de criação a partir dos territórios do Brasil, o que é uma aposta que ele vem fazendo há anos. “Eu nasci em Juiz de Fora, escolhi permanecer aqui e transformar essa permanência no meu motor artístico. A Sala de Giz, tanto como companhia de teatro quanto associação cultural, é parte central desse projeto de criar raízes e produzir arte a partir do lugar onde vivo. Ser selecionado pela Javali inscreve Juiz de Fora no mapa da dramaturgia nacional contemporânea. Então, mais do que um reconhecimento pessoal, a seleção é a afirmação de que ficar aqui, criar daqui e defender esse território como plataforma de invenção faz sentido.” Mestre em Artes Cênicas e licenciado em Letras, Felipe atua como dramaturgo, diretor e professor de teatro. Fundador da Sala de Giz, puri e integrante do coletivo indígena Krauma, desenvolve em suas obras investigações sobre Minas Gerais como território mítico. Ele também comenta o novo projeto realizado por meio da Política Nacional Aldir Blanc, com direção dele e de Bruno Quiossa, intitulado “Escuta Raiz”. O trabalho é descrito como um mergulho coletivo em memórias, ancestralidades e imaginários de Juiz de Fora, com previsão de estreia para julho de 2026. *Estagiária sob supervisão da editora Carolina Leonel LEIA MAIS sobre Cultura

RIO PARAIBUNA VIRA PERSONAGEM EM EXPOSIÇÃO DE TARSILA PALMIERI

#TribunaDeMinas #Cultura #JuizDeFora (06:17): https://tribunademinas.com.br/wp-content/uploads/2025/11/Exposicao-Rio-Paraibuna-Tarsila-Palmieri-Divulgacao.png < ► > Exposição fica disponível até o dia 16 de dezembro. (Foto: Divulgação) As águas escuras do Rio Paraibuna e a paisagem urbana de Juiz de Fora ganham novos contornos no trabalho da artista Tarsila Palmieri, em cartaz no Espaço de Arte do Shopping Jardim Norte até 16 de dezembro.

"ABAIXO DO QUE A GENTE ESPERAVA": DIREÇÃO DO JF VÔLEI RECONHECE MOMENTO RUIM NA SUPERLIGA

#TribunaDeMinas #Esportes #JuizDeFora (06:00): https://tribunademinas.com.br/wp-content/uploads/2025/11/jf-volei-by-luiz-vieira.jpg Equipe conquistou apenas um triunfo nas sete primeiras rodadas (Foto: Luiz Vieira) Após mais uma derrota na Superliga, a última no sábado (22) contra o Joinville por 3 sets a 0 (parciais de 25/17, 32/30 e 27/25), o JF Vôlei segue na última posição da competição, com apenas dois pontos em sete jogos.

DOS NOMES RAROS AOS IGNORADOS PELO IBGE: CONHEÇA BATISMOS QUASE ÚNICOS EM JUIZ DE FORA

#TribunaDeMinas #Cidade #JuizDeFora (06:00): https://tribunademinas.com.br/wp-content/uploads/2025/09/Juiz-de-Fora-Morro-do-Cristo-Leonardo-Costa.png A nova plataforma lançada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que reúne o ranking e outras curiosidades sobre os nomes mais utilizados no país, despertou o interesse de muita gente.

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Uma gentileza de Paulo Villela para as pessoas que curtem Juiz de Fora